quarta-feira, 1 de novembro de 2017

25º Festival Mixbrasil

           De 15 a 26 de novembro 2017    
Texto da Wikipedia:

"O Festival Mix Brasil de Cinema e Vídeo da Diversidade Sexual surgiu em 1993 através do convite realizado pelo New York Lesbian and Gay Experimental Film Festival que decidiu ampliar seus horizontes e convidar curadores estrangeiros para mostrar as diferentes formas de expressão da sexualidade em outros países.

Esse festival, realizado em  Nova York, passou a se chamar "MIX New York".

André Fischer foi o responsável pela seleção da programação brasileira desse festival, com o nome Brazilian Sexualities.[1] A partir dessa participação brasileira no festival de NY, o Departamento de Cinema do Museu da Imagem e do Som decidiu fazer um convite para sediar uma edição brasileira do festival, que ganhou o nome "I Festival MiX Brasil", sendo realizado a partir da seleção, realizada por André Fisher, de 76 trabalhos exibidos no Festival de Nova Iorque, editados em 12 programas de curtas.

O festival brasileiro estreou dia 5 de outubro de 1993.
Desde a primeira edição foram editadas versões para a apresentação do festival em várias capitais brasileiras.
A exibição do primeiro Festival MiX Brasil no Rio de Janeiro, marcada para acontecer na Casa Laura Alvim foi cancelada a 4 dias do evento por Beatriz Nogueira que decidiu que o Rio de Janeiro não estava preparado para esse evento.

A apresentação no Rio de Janeiro foi improvisada na Torre de Babel a convite de Ringo Cardia.[1] As edições do festival passaram a ser realizadas anualmente e são bem recebidas por vários segmentos da sociedade por encarar a diversidade sexual de forma aberta.

Importância

O festival Mix Brasil foi prioneiro ao exibir filmes para um grande público falando abertamente da sexualidade gay e lésbica, além da primeira mostra de vídeos sobre tatuagem e piercing, estando sintonizado com uma demanda por filmes onde as identidades dos segmentos  LGBT fossem abordadas, contribuindo para uma maior aceitação e visibilidade LGBT."


(continua)


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quinta-feira, 21 de setembro de 2017

Leda e o Cisne e a polêmica exposiçâo do CENTRO CULTURAL SANTANDER em PORTO ALEGRE

´"O obscurantismo do MBL gritou, o marketing falou mais alto e, de erro em erro, foram fechadas as portas de uma mostra que celebrava a diversidade "
(Revista VEJA)

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 "As obras, algumas, carregadas de banal sexualidade, segundo eles, valorizavam a pedofilia e a zoofilia. Nesse sentido, era uma exposição imprópria ao público estudantil, a quem se dirigia. Daí, ao denunciá-la, propuseram seu boicote.",declarou um membro do
MBL -Movimeto Brasil Livre

Leda e o  Cisne de Da Vinci





Leda e o Cisne é uma pintura perdida de Leonardo da Vinci representando Leda – rainha de Esparta – e Zeus, transfigurado em cisne.
1506-1508


Desenho sobre papel
 
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Leda  , na mitologia grega, era rainha de Esparta , esposa de  Tíndaro. Certa vez, Zeus transformou-se em um cisne e a seduziu

Dessa união, Leda chocou dois ovos, e deles nasceram  Climnestra,Helena,Castor e Pólux

Helena e Pólux eram filhos de Zeus, mas Tíndaro os adotou, tratando-os como filhos de sangue.

(Wikipedia)

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(texto em elaboraçâo !  )

terça-feira, 19 de setembro de 2017

Transexual no papel de Jesus Cristo gera polêmica e casas lotadas

Texto direto  do site www.revistaladoa.com.br


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Monólogo com atriz

transexual em  papel de Jesus Cristo gera catarse por onde passa



Em plena segunda-feira, dia 28 de agosto, o teatro Caixa Cultural em Brasília ficou lotado devido à uma exibição inédita. Apresentou-se na 18ª edição do festival Cena Contemporânea o monólogo “O Evangelho Segundo Jesus, Rainha do Céu”, que trouxe em seu enredo uma mulher trans no papel de Jesus. 

O evento inusitado leva a plateia à uma reflexão muito precisa sobre a segregação sofrida por pessoas trans e travestis, que muitas vezes são excluídas dos ensinamentos de amor pregados por Jesus. A peça aponta as discriminações sofridas também por outras minorias com mulheres, homossexuais e garotas de programa que são abordadas na peça de forma descontraída, embora a mensagem seja séria. 

A atriz Renata Carvalho, que interpretou Jesus no monólogo, é transexual e militante LGBT. 
Renata teve como inspiração as provações e preconceitos que sofreu durante sua própria vida, podendo assim externalizar a verdadeira face da violência que acomete esses grupos sociais, e ainda, as crescentes estatísitcas de violência contra a população LGBT. 
“Ter uma personagem trans interpretada por uma atriz trans faz diferença sim”, afirmou Renata, que acredita que a ocupação dos espaços de arte por pessoas trans é um avanço rumo à inclusão social. 

A direção do espetáculo ficou sob a responsabilidade de Natália Mello, e é a tradução de uma peça da inglesa e também atriz Jo Clifford. A autora do texto contou, em entrevista para a Uol, em 2015, sobre as experiências das primeiras apresentações. Segundo Clifford, a ideia de escrever sobre transexual surgiu nos anos 90, mas ninguém se propôs a encenar, tanto que não recomendavam suas peças e teve que conseguir outro emprego para sobreviver. Foi então que em 2009 conseguiu estrear sua peça “O Evangelho Segundo Jesus, Rainha do Céu”, recebendo multidões de contestadores na porta do teatro, mesmo sem ter assistido à peça.  “Eu não conseguia entender por que os religiosos odeiam tanto os transexuais, não fazia sentido para mim.”, contou.

Finalizando o espetáculo, a atriz Renata Carvalho faz uma oração descontraída com o público, incluindo em suas preces as pessoas marginalizadas e comparando o discurso bíblico de aceitação com a realidade do tratamento dispensado a essas pessoas. Provocou na platéia o questionamento de seus próprios princípios de amor e fraternidade que muitas vezes não alcançam os excluídos sociais.

A montagem brasileira estreou em 2016 no Festival Internacional de Londrina, Filo, e causou ameaças de censura e muito confusão mas também teve seus ingressos esgotados.

Em 2008, a peça "Jesus pra Cristo" causou no Festival de Teatro de Curitiba, com uma versão de Maria transexual. A peça estrelada por Maitê Schneider teve direção de Alexandre Linhares, que também escreveu e atuou como Jesus no espetáculo, que teve produção do jornalista Allan Johan, que interpretou Deus, em uma versão humanizada.
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sábado, 26 de agosto de 2017

30 de agosto Dia Internacional dos Desaparecidos

 Bom lembrar aos que desejam a volta do regime militar ou de representantes dele, tipo Bolsonaro e etc

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A Lei da Anistia-ampla,geral e irrestrita-,sancionada em 28 de agosto de 1979,é o resultado da mobilização da sociedade pelos direitos humanose e uma conquista da democrática.
A luta pela anistia começou com os estudantes, depois a ela se juntaram jornalistas, politicos,religiosos e praticamente todos os setores da polulação se juntaram num ideal comum.

Antecedentes
Dois grupos de esquerda, O MR-8 e a ALN seqüestraram o embaixador dos EUA Charles Elbrick(cuja filha-semana passada- teve um encontro amistoso com o candidato`a Prefeitura do Rio,Fernando Gabeira, um dos sequestradores).

Os guerrilheiros exigiram a libertação de 15 presos políticos que foi assegurada.
Entretanto.em 18 de setembro de 1968, o governo decretou a Lei de Segurança Nacional. que punia com exílio e pena de morte casos de "guerra psicológica adversa, ou revolucionária, ou subversiva"
No final de 1969, o líder da ALN, Carlos Mariguella, foi morto pelas forças de repressão em São Paulo.

Em 1974,o general Ernesto Geisel começou um lento processo de transição em busca da democracia .
O  “mliagre brasileiro” foi derrubado pela crise do petróleo e pela recessão mundial.O jornalista Wladimir Herzog foi assassinado no DOI-CODI de São Paulo,
Em 1978 Geisel eliminou o AI5, reintegrou a figura do habeas corpus e abriu-se o caminho para a volta da democracia.

O governo do General João Baptista Figueiredo decretou a Lei da Anistia, concedendo o direito de retorno ao Brasil para os políticos, artistas e demais brasileiros exilados e condenados por crimes políticos.
Os militares da chamada “linha dura” continuaram com a repressão clandestina.enviando cartas-bomba a órgãos da imprensa e OAB (Ordem dos advogados do Brasil).

Chegam os exilados.
Em 1º de novembro de 1979 chegaram os primeiros exilados.
Mas somente em 28 de Janeiro de 2001 foi pela MP 2151 do Ministéri da Justiça foi criada a Comissão de Anistia,que analisou pedidos de indenização para “pessoas que foram impedidas de exercer atividades econômicas por motivação exclusivamente política desde 18 de setembro de 1946 até 5 de outubro de 1988”.
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Existem mais de 100 associações de perseguidos politicos e familiars de mortos e desaparecidos.
Mais de 60 mil pessoas pediram reparação nos últimos oito anos, quase 25 mil processos ainda estão em andamento.
Os ministros Tarso Genro e Paulo Vannuchi já se manifestaram sobre sobre os militares e civis acusados da prática de tortura durante a ditadura,
Festejemos, independentemente de algumas ações que ainda precisam acontecer ,a Paz,aDemocracia e os Direitos Humanos
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Texto do comunicado da Anistia Internacional "

Em 30 de agosto de 2009 foi celebrado o vigésimo sexto Dia Internacional dos Desaparecidos.
Todos os anos, a Amnesty International - junto com associações de familiares de pessoas desaparecidas e outras ONGs - recorda os desaparecidos e exige justiça para as vítimas de desaparecimento forçado.
Os governos utilizam os desaparecimentos forçados como uma ferramenta de repressão para calar a dissidência e eliminar qualquer oposição política, assim como para perseguir grupos étnicos, religiosos e políticos. 

Com o objetivo de combater esta grave violação dos direitos humanos, a Assembléia Geral das Nações Unidas adotou, em 20 de dezembro de 2006, a Convenção Internacional para a Proteção de Todas as Pessoas contra os Desaparecimentos Forçados. A Convenção obriga os Estados a responsabilizarem legalmente toda pessoa implicada em um desaparecimento forçado.
 Reconhece o direito dos familiares de conhecer a verdade sobre o destino de uma pessoa 
desaparecida e a obter reparação. Também exige que os Estados instaurem firmes salvaguardas para as pessoas privadas de liberdade, que procurem pelas pessoas desaparecidas e, caso tenham falecido, localizem e restituam seus restos mortais. A Convenção entrará em vigor quando for ratificada por 20 países.

Em 27 de julho de 2009, a Nigéria se converteu no décimo - terceiro país a ratificá-la. São necessárias mais sete ratificações. A Amnesty International está realizando uma campanha para que a Convenção entre em vigor o mais rápido possível e considera que este objetivo pode ser alcançado ainda em 2009. 

 Atualmente, a Amnesty International está centrando sua campanha pela ratificação nos seguintes países: Burundi, Cabo Verde, Costa Rica, Líbano, Marrocos, Paquistão, Paraguai, Portugal, Sérvia e Timor Leste. Junte-se à campanha! Escreva aos governos destes países para pedir que ratifiquem a Convenção.”
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quinta-feira, 24 de agosto de 2017

Caio Julio Cesar, latin lover - O imperador era bi

 


“Non nova, sed nove”
Não coisas novas, mas tratadas de modo novo.


Caio Julio Cesar  nasceu no dia 13 do mês Quintilis (que depois de sua morte passou a ser conhecido como Julho)  do ano 100 a.C, filho do homônimo Caio Julio Cesar e de Aurelia Cottae.  A família se julgava descendente  da deusa Vênus, pelo ramo de Enéas, herói de Tróia.

Cesar, em poucos anos, galgou todos os  escalões do poder  em seu tempo.

Com um exército praticamente invencível conquistou imensa área na Europa e na África.
Oito anos foram necessários para pacificar as Gálias. Nas  batalhas contra germanos e britânicos, Cesar, com um efetivo nunca maior que 50 mil homens  enfrentou mais de 3 milhões de guerreiros, fez escravos  um milhão dos vencidos, conquistou 800 cidades e dominou 300 nações. 
Jamais na história, um General havia conseguido vitória de semelhante nível.

Lutou numa guerra civil com a facção conservadora do Senado rRmano, liderada por Pompeu, tornou-se ditador vitalício (no conceito romano do termo) e iniciou uma série de reformas administrativas e econômicas em Roma. 
A generosidade ao perdoar os inimigos custaria um preço alto: a vida. 

O seu assassinato nos Idos de Março - 14 de março de 44 a.C – por Brutus, a mando de um grupo de senadores,  abriu caminho a uma instabilidade política que viria a culminar com o fim da República e início do Império Romano. 

A vida privada  do Imperador e sua assumida bissexualidade eram um prato cheio para os inimigos, que provocavam o tempo todo. Bibulo o chamava de Rainha (Regina).

Mesmo casado 3 vezes e tendo numerosos casos extraconjugais com mulheres, jamais negou sua relação com   Nicomedes IV, da Bittinia. 

Ainda jovem, foi enviado por Marco Antonio àquela região da Ásia Menor para dar suporte naval na reconquista da ilha de Lesbos, ali aconteceu a ligação amorosa. 

Cesar ainda voltou uma segunda vez para ver o amado, usando como desculpa esfarrapadíssima, o pagamento de resgate por um soldado preso.     .
“Rainha”, “o marido de todas as mulheres e a mulher de todos os maridos” como também diziam seus inimigos, Caio Julio Cesar continua sendo recordado como um “Grande” nas páginas da História da Humanidade.


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sexta-feira, 18 de agosto de 2017

A história de April Ashley

 




Primeira transexual inglesa assumida.

Foi sagrada Dama do Império Britânico pela Rainha Elizabeth,em novembro de 2012, reconhecimento à militância pelos direitos civis dos transgêneros.
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Nascida George Jamieson em 29  de abril de 1935, no  Smithdown Road Hospital de Liverpool,um dos seis filhos de um cozinheiro da Marinha Real e de uma funcionária de empresa que fabricava artefatos bélicos.
Cresceu pobre e sofreu maus tratos em casa e na escola,repetidos ataques homofóbicos por seu modo efeminado,incluindo espancamentos que agravaram seu já frágil estado de saúde.
Desde muito cedo percebeu que havia nascido mulher em corpo de homem.

Aos 14 anos, alistou-se na Marinha Mercante como atendente de cabines, algo assim como garçon de room service.

Aos 15 anos, suas característivas sexuais ainda não tinham se desenvolvido inteiramente.
Quando tentou suicídio aos 18, foi demitida da Marinha Mercante e internada numa instituição para doentes mentais,onde recebeu eletrochoques - tratamento padrão para os suicidas não bem sucedidos.
Quando conseguiu se livrar do suplício,mudou-se para Londres,onde alugou um quarto numa  casa de cômodos e começou a se vestir de mulher.
Em 1955, belíssima,adotou o nome Toni e mudou-se para Paris onde se tornou uma  bem sucedida apresentadora de shows.
Foi contratada pelo Cabaret Le Carousel, um clube de drag-queens conhecidíssimo.Amiga de expatriados americanos como Ernest Hemingway, frequentava o círculo boêmio de  Jean-Paul Sartre.

Cirurgia , realização pessoal e indiscrição de amigo

Em 12 de maio de 1960,em Casablanca,tornou-se  a nona paciente operada pelo Dr.Georges Burou-pioneiro da técnica da inversão do pênis pela vaginoplastia .
A cirurgia causou muitas dores e outros efeitos colaterais desagradáveis,mas trouxe grande sensação de felicidade.
"Eu tive de assinar um documento absolvendo o médico em caso de morte", disse ela à BBC. "Fiquei muito doente, mas era a pessoa mais feliz do mundo. Porque de repente o seu corpo está de acordo com  sua realidade"

Passou a  adotar o nome April Ashley -April por ser o mês de seu nascimento e Ashley para homenagear o personagem Ashley Wilkes,da obra de Margareth Mitchel "E O VENTO LEVOU".

Voltou a Londres sem revelar muitos detahes da vida pessoal e despontou como personalidade celebrada e iniciou sua carreira de atriz e modelo.
Era a capa favorita da revista VOGUE,fotografada por celebridades como David Bailey, Terence Donovan e Lord Snowdon (este, ex-cunhado da Rainha Elizabeth,o que deve tê-la aproximado do círculo real, porque a Princesa Margareth era uma mente super aberta) e atuou ao lado de  Bob Hope e Bing Crosby.

O sucesso, entretanto,levou um golpe: um amigo vendeu informações a um tablóide e o jornal
Sunday People confirmou que  April era transexual.
A agenda lotada por seis meses foi imediatamente cancelada e seu nome retirado do cast dos filmes em que participou .
Nessa ocasião, teve uma série de romances (entre outros) com Omar Sharif , Peter O'Toole, Pablo Picasso e Salvador Dali.
Ashley e Corbett

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Casamento  e humilhação pública

Em 1963, casou-se com o aristocrata Arthur Cameron Corbett,depois Terceiro Barão de Rowallan,   herdeiro de Lord Rowallan e que também curtia crossdressing
Corbett tinha quatro filhos do primeiro casamento que acabou em 1961, quando se envolveu com Ashley.
  
O divórcio  e o envolvimento com uma transexual se transformaram  num escândalo.
Corbett foi ameaçado de deserção e de perder as terras e as posses que herdaria.

Em 1970, o casamento que já não vinha bem foi anulado, em nome da "moral e decência",mesmo  sendo a história da noiva amplamente conhecida. 
O Juiz do caso  Corbett x Corbett,Lord Ormrod,. que era médico,criou um teste para definir e determinar  qual era realmente o status legal de April 

O teste  a qualificou como uma modelo de sucesso  havia nascido homem e que como homem continuava, apesar da cirurgia de mudança de sexo.
Foi uma humilhação pública poucas vezes vista na Inglaterra de Oscar Wilde.

O argumento usado para a anulação serviu de precedente para todos as situações similares, até  que a aprovação pelo Parlamento do Ato (lei)  chamado GENDER RECOGNITION ACT (lei de reconhecimento de gênero),de 2004,
  passou a fornecer bases legais para a união de pessoas que houvessem passado por cirurgias  semelhantes.

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Depois de  sofrer um ataque cardíaco, em Londres, Ashley se aposentou e morou em  Hay-on-Wye,na fronteira com o País de Gales. 
Na década de 1980, uniu-se a  Jeffrey Oeste numa cerimônia a  bordo do transatlântico Queen Mary em Long Beach, California. 
 

Dame April Ashley.MBE
Após a aprovação da  Lei  de 2004, foi oficialmente reconhecida  como  mulher e  recebeu nova certidão de nascimento.  

O então Vice-Primeiro Ministro do Reino Unido, John Prescott, amigo desde a década de 1950, ajudou no procedimento.

April Ashley escreveu um livro sobre a sofrida trajetória e dá palestras sobre sua vida.   
Vive atualmente  em Fulham,na zona oeste de Londres.

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ISADORA DUNCAN E ELEONORA DUSE.- A amizade virou amor

  Famosas, aclamadas, deusas para seus admiradores, Isadora Duncan - a criadora do ballet moderno e Eleonora Duse - considerada em sua época...