Carlota Pereira de Queiroz,médica foi a única mulher eleita para Assembléia Nacional Constituinte em 1934.
Em 1932,durante a Revolução Constitucionalista, movimento de protesto contra Revolução de 1930 o tinha conseguido reunir 700 mulheres para dar assistência aos feridos no conflito.Carlota integrou e a Comissão de Saúde e Educação e trabalhou em prol da alfabetização e assistência social. Foi autora do primeiro projeto de lei para a criação de serviços sociais no Brasil e era membro do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo.
Foi reeleita pelo Partido Constitucionalista de São Paulo em outubro de 1934, e permaneceu na Câmara até 1937, quando Getúlio decretou o Estado Novo (1937-1945).
Foi membro da Academia Nacional de Medicina e fundou a Academia Brasileira de Mulheres Médicas.
O direito ao voto feminino e à candidatura de mulheres à Câmara e ao Senado foi instituído pelo Código Eleitoral promulgado pelo presidente Getúlio Vargas.
Foi membro da Academia Nacional de Medicina e fundou a Academia Brasileira de Mulheres Médicas.
O direito ao voto feminino e à candidatura de mulheres à Câmara e ao Senado foi instituído pelo Código Eleitoral promulgado pelo presidente Getúlio Vargas.
Até então eram também vetado às mulheres o acesso a cargos públicos por meio de concurso, conta em banco,ausentar-se da moradia sem permissão do marido e outras barbaridades.
Como era esperado, o alistamento feminino,na época, foi pequeno.Quem ousaria?
Virgínia Augusta de Andrade Lage, moradora de Itabira (MG), aos 99 anos ,foi a primeira das eleitoras registradas.
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