"O sexo das pessoas, salvo disposição contrária, não se presta para desigualação jurídica", declarou o jurista Carlos Ayres Britto, então ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), em 2011.
Ele foi relator de duas ações que se tornaram históricas, julgadas há 10 anos: Ação Direta de Inconstitucionalidade 4277 e a Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental 132".
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Em tarde histórica e há dez anos, o Supremo Tribunal Federal ,por unanimidade, legalizou a união homoafetiva no Brasil.
Eu estava em São Paulo,perto de meu filho gay e de seus amigos naquele momento emocionante e inesquecível e,juntos, fomos à Avenida Paulista comemorar a grande vitória.
Hoje, a home do G1 noticia e informa as repercussões.
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