Mário Raul de Moraes Andrade (1893-1945) poeta, escritor, crítico literário, musicólogo, folclorista e ensaísta brasileiro.
Um dos pioneiros da poesia moderna brasileira com a publicação de seu livro "Paulicéia Desvairada". em 1922.
Autor de "Macunaíma",1928
e mais:
Poesia
Há uma Gota de Sangue em Cada Poema
(1917), Losango Cáqui (1926), Clã do Jabuti
(1927), Remate de Males (1930), Poesias (1941), Lira Paulistana (1946),
O Carro da Miséria (1946), Poesias Completas (1955).
Romance
Amar, Verbo Intransitivo (1927
Contos
Primeiro Andar (1926), Belasarte (1934), Contos Novos
Crônicas
Os filhos da Candinha (1943).
Ensaios
A Escrava que não é Isaura (1925), O
Aleijadinho de Álvares de Azevedo (1935), O Movimento
Modernista (1942),
O Baile das Quatro Artes (1943), O Empalhador de Passarinhos (1944)
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Fonte do texto abaixo:
Brasil 247: o seu jornal digital 24 horas por dia, 7 dias por semana.
"Documento destinado a Manuel Bandeira, datado de 7 de abril de 1928, foi liberada na quinta (18/6/2015) pela Fundação Casa de Rui Barbosa, no Rio, por determinação da Controladoria-Geral da República (CGU); "Si agora toco neste assunto em que me porto com absoluta e elegante discrição social, tão absoluta que sou incapaz de convidar um companheiro daqui a sair sozinho comigo na rua [...] e si saio com alguém é porque esse alguém me convida, si toco no assunto, é porque se poderia tirar dele um argumento para explicar minhas amizades platônicas, só minhas", diz
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Assim como se especulava, nos trechos inéditos de uma carta escrita a Manuel Bandeira, Mário de Andrade trata da sua "tão falada (pelos outros) homossexualidade".
A carta, datada de 7 de abril de 1928, foi liberado na quinta (18/6/2915) pela Fundação Casa de Rui Barbosa, no Rio, por determinação da Controladoria-Geral da República (CGU).
"Si agora toco neste assunto em que me porto com absoluta e elegante discrição social, tão absoluta que sou incapaz de convidar um companheiro daqui a sair sozinho comigo na rua [...] e si saio com alguém é porque esse alguém me convida, si toco no assunto, é porque se poderia tirar dele um argumento para explicar minhas amizades platônicas, só minhas", diz.
O acervo de Manuel Bandeira foi entregue em 1978 para guarda da Fundação Casa de Ruy Barbosa (FCRB), instituição ligada ao Ministério da Cultura.
Em 1995, houve análise sobre o sigilo das correspondências, quando completaram-se 50 anos da morte de Mário de Andrade. Segundo a presidente da FCRB, Lia Calabre, a carta-testamento de Andrade dava esse prazo para divulgação de suas cartas.
Porém, uma interpretação da família do escritor impediu que essa fosse aberta a pesquisadores, alegando que a divulgação autorizada seria das cartas recebidas por ele, e não das enviadas" (com Agência Brasil).
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